quarta-feira, 4 de julho de 2012
Matrimônio, matrimônio
Casamento,
casamento, já imagino todos tendo arrepios (ui!) pelos mais diversos motivos,
escolham os seus e continuem comigo!
Dia desses
fui a um casamento, e após digerir toda
aquela carne os ricos acontecimentos, quis falar um pouquinho aqui no
blog sobre esse costume, tradição, doidera, passo importante na vida das
pessoas (ou não).
Meus pais resolveram que eu iria com eles a
um casamento (tipo dama de companhia, sabem?).
Casamento. De manhã cedinho. Entendam que 11h30 da manhã de um sábado é muito cedo, tem toda aquela arrumação e talz... Chegamos lá na igreja, lindos,depois de errarmos o endereço e quase pararmos na casa da noiva,
e esperamos por intermináveis 60 minutos a chegada da moça. Ai gente, casamento
é daora porque sempre tem um imprevisto, e igreja alvoroçada é engraçado
demais, pra quem tá ali e não é do cerimonial, néahm? A gente pensa em noivo
desmaiando, noiva fugindo, padre com dor de barriga... Mas ela apareceu!!! Todas comemora!
Casamento. De manhã cedinho. Entendam que 11h30 da manhã de um sábado é muito cedo, tem toda aquela arrumação e talz... Chegamos lá na igreja, lindos,
A história tá ficando grandinha, mas calma, que todo texto
tem final.
Começando o casório, o Seu Padre inicia seu
falatório, e o que ele resolveu dizer pra gente foi o seguinte: relacionamentos
descartáveis. Achei interessante, de verdade, tirando uma coisa aqui e outra
ali, como é de costume, mas no geral, dá pra pensar um pouco. Por que tantas
pessoas se ligam a tantas outras pessoas, ostentam o status de casados, se no
fundo, não vão se comprometer a manter o relacionamento saudável? O padre falou
também sobre uma certa (sic) personalidade da mídia que já passou do seu 12º
casamento (sic), euri. Mas parece mesmo, que uma galera quer a festa, quer os
presentes, e selar um compromisso com alguém que ama passa a habitar o segundo,
ou o terceiro plano. (Agora eu tou esperando que discordem de mim nos
comentários, vamo lá!)
Fim da cerimônia, início de que, me digam?
DA FESTA!
Fomos entonces, para uma casa daorinha, com
espaço abertão e talz, uma graça só! E tinha churrasco (ae vegans, de tanto que
comi carne quase que entro pro grupo de vocês!), chopp, caip e eu passando mal.
Neste momento, vai um alerta: GENTE,
MODERAÇÃO, PFV!!!!
E tinha
música ao vivo, oeee!! Tocaram músicas lyndas e emocionantes, como:
(dançando junto, vamo)
E no meio de tanta música, comida e alegria, eis que chega a tão esperada hora... A disputa pelo bouquet.
Como deveria ser |
Como realmente é (foto suave) |
Gente, por favor, alguém me explica, POR QUE CARGAS D'ÁGUA tanta mulher se debate pra pegar o buquê??? É um bocado assustador ver aquele amontoado de raparigas se empurrando em vestidos de festa e saltos altos, pela oportunidade de brigar por umas flores e uma tal vantagem em agarrar marido. Acho que deveríamos deixar o Santo Antônio trabalhar no ritmo dele...
Última coisa sobre O casamento que gostaria de falar aqui é que quando minhas amigas e meus amigos estiverem lá, na frente do altar, ou assinando contrato em cartório, ou pedindo benção da lua, eu vou chorar. Vou mesmo, porque é bonito demais ver amor, viu?
2 comentários:
Eu já peguei um buquê
4 de julho de 2012 às 13:29Sei de mulheres muito próximas que já saíram no tapa (tá,quase no tapa, mas rolaram no chão) por causa de um buquê... foi tenso.
4 de julho de 2012 às 17:54Mas eu acho lyndo!
Não é o grande sonho da vida não,mas faz parte dos planos que não dependem só de mim.
E Gabi, chora no meu casório,porque eu vou chorar no seu tbm! *-*
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Colheres de açúcar