Sala de estar : pipoca, coca cola e um bom suspense!



A dica de hoje é pra você querido leitor que,assim como eu, sente um prazer meio inexplicável em sentir aquele medinho ou ,pelo menos, uma leve apreensão ao assistir filmes.
"O mistério das duas irmãs" é um suspense que prende você do início ao fim do filme!
A opinião sobre as personagens vai mudando com o decorrer da história e vem um final surpreendente... Dá vontade de ver o filme de novo pra você entender como não percebeu detalhes tão importantes e reveladores!


Sinopse

Desconfiando da morte suspeita de sua mãe, as irmãs Anna e Alex envolvem-se numa batalha quando seu pai fica noivo de Rachel (a ex-enfermeira). À medida que investigam o questionável passado de Rachel, as duas irmãs entram em confronto com visões fantasmagóricas, pesadelos terríveis. 



Nina

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"Eu quero tchu, eu quero tchá, eu quero a minha mãe!"



Álcool, muito álcool foi o combustível desse carnaval, que rendeu algumas ressacas, pedidos de namoro e coisas que é melhor nem lembrar. Boa parte de tudo isso é realmente culpa do álcool a outra parte, culpa do espírito carnavalesco que toma conta da gente . É impossível nao acreditar que quase tudo tá "liberado" !


Daí você vai com sede demais ao pote, e escolhe o amigo errado, aquele que pega seu telefone e PASMEM, liga antes mesmo de você ter tempo de desfazer as malas ! E não satisfeito em te ligar, ele é daqueles que não compreende que amor de carnaval não sobe serra e muito menos manda SMS dizendo " Só passei pra dar boa noite, linda !". E agora você se encontra na dificil missão de ignorar ligações até tomar coragem suficiente pra dizer pra ele que ele pode até vir a ser não é o cara  !


Esse é UM dos problemas ! O outro que pode aparecer é quando o amor de carnaval, não era só de carnaval, tipo amor pré-datado, e aí você mesma percebe que láá no fundo, criou um projeto de expectativa, que pode ser ultra perigoso, porque você tem certeza de que o que você teve com ele não vai passar disso mas e a vontade de ter ele de novo aumenta no dia de vir embora,e você acha que não vai passar. Mas passa...Acaba passando, porque quando você volta a vida 'normal' você se lembra que tem amores não resolvidos suficientes pra esperar o carnaval de 2030 chegar.


E aí você chega na sua casa, abre a internet e percebe que sua vida realmente não é lá onde estava o carnaval!! E que tem gente no mundo que realmente lembra de você! Ainda que por um minuto, e ainda que não tenha interesse, mas que você não é "apenas mais uma do carnaval" pra alguém. Você é o algo mais.


E é em casa, pertinho da mamae ou do seu colega de quarto porraloca , que você percebe quão importantes são os fim de Semana e que você adora os bares da sua cidade, e que ainda tem uns rock que você tinha planejado ir , antes mesmo do carnaval chegar. E que se você tem um emprego, você tem que ir trabalhar, e que se você fez projetos pra 2012 e tava esperando o carnaval passar , agora é a hora! Então levanta, sacode o confete e diga olá pra loucura Urbana da modernidade, falei bonito, beijos.

Por Marina Ziviani e Raquel Batista

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Caderninho mágico

  Uma coisa muito bacana da minha época  cof,cof  era a mania de escrever cada acontecimento num caderninho mágico, o meu "querido diário". Caderninho mágico e SUPER SECRETO, afinal ninguém quer que seu irmão caçula descubra seu amor platônico pelo garoto mais popular da escola, ou que sua mãe saiba que aquela nota legal na prova foi fruto de uma esperta consulta ao coleguinha, né? O papel é ótimo destino para aquelas confissões lá do fundo do peito tum tum que as vezes não queremos compartilhar com mais ninguém ou que foram extremamente importantes ali naquela hora em que escrevemos e desejamos deixar registrado além da nossa memória, que cá entre nós, vai falhando com o tempo. E como a gente não tira foto (ou print) das nossas emoções, é bom escrever...


  Não sei se vocês, leitores amados (*-*), já pegaram um diário de quando eram pirralhos pra ler agora. É uma experiência engraçada, e bastante válida, pensa comigo: você tem a oportunidade de ver como você era, sem precisar de um Delorean pra voltar no tempo e sem o risco de mudar tudo!!


Calvin Klein  ;D

 Essa viagem no tempo, sem gravíssimos efeitos colaterais, funciona como uma terapia de autoconhecimento, que nos faz pensar em como éramos e como chegamos ao nosso presente (tou emocionada, quero lencinho). 


 Outro caderninho muito da hora era o Caderno de perguntas. Gente! Gente! O pai do Formspring era muito, mas muito requisitado, todas corre pra ler, todas corre pra escrever!! Começava assim: primeiro pede nome, depois pede idade e de repente tão perguntando lá na página 27 em quem você deu seu primeiro beijo, sempre deixava essa em branco u.u.


Saudades.....

 O tempo passa e um dia vem a porta um senhor de alta classe com dinheiro na mão o diário foi trocado pelo blog e nem mesmo o Formspring faz sucesso entre a moçada, mas nem tudo são mágoas e o blog (olá) possibilita uma coisa que o diário não fazia por nós: podemos encontrar pessoas que gostem e compartilhem dos nossos escritos e etc., que discordem do que foi postado e comecem uma guerra nos comentários, que ajudem com dicas e opiniões construtivas... 


 Seja um diário ou um blog, ou uma rede social (sem exemplos né?) o exercício de escrever costuma ser terapêutico e ó, recomendo mesmo, começando por comentar aqui!! HAHA




Beijo pra vocês <3

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Um xicara de açucar, por favor ?!

Hoje é dia de ir pedir um xicara de açucar pro vizinho, dia de texto alheio aqui no Blog. Que é quando a gente compartilha com vocês o que a gente anda lendo por aí.

E pra estreiar, um texto antigo e de autor desconhecido que acho que toda mulher deveria ler pra saber que não sofre sozinha e todo homem deveria ler também pra fazer todo esse sofrimento valer a pena, da melhor forma possível. Digo, de uma forma orgasmatica pós apocaliptica, tamanha dor. O texto é grandinho, mas é divertidissimo, ou não , em cada linha.
Com vocês:

Tortura Moderna 

“Tenta sim. Vai ficar lindo.”
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ...é... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.


Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.


O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada. Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br. Queria tudo.
Menos namorar. 
__________,,___________
Acho que esse texto dispensa comentários, to certa ? 

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Sala de estar: Houston, we have a problem !


Por questões tecnicas o quadro " Sala de estar" chega com um dia de atraso até vocês, mas a dica é quentissima, saída do forno .

Recomendamos ir ao cinema, porque esse filme merece a tela grande e a não ser que você seja podre de rico e tenha uma sala de cinema particular, você terá que se deslocar até o shopping mais próximo. Mas garantimos , vale a pena !

O filme de hoje é " A dama de Ferro" (Iron Lady) , filme que rendeu o oscar de melhor atriz a Meryl Streep e se você já a amava antes disso esse filme vai te lembrar porquê .

Sinopse :

A Dama de Ferro conta a comovente história de Margaret Thatcher, uma mulher que quebrou as barreiras de gênero e classe para ser ouvida em um mundo dominado pelos homens. A história diz respeito ao preço que se paga pelo poder, e é um retrato surpreendente e íntimo de uma mulher extraordinária e complexa.

O filme é bastante envolvente, apesar de Biográfico. Ele divide sensações de 'amor' 'ódio' e 'puta-que-pariu!'. Meryl está como sempre, deslumbrante e esbanja 'autoridade'. Há quem diga que ela só fez o filme pelo Oscar, mas  é necessario que se assista para tirar sua própria conclusão. E além disso o filme trás como um bonus espetacular Jim Broadbent ( o fofo e também vencedor do Oscar) que faz o papel do Denis Thatcher, simplesmente apaixonante.

Enfim a dica é boa, o filme já está em cartaz e vai abordar tudo o que um filme biográfico sobre Poder e Politica tem direito e um pouco mais. Nada a desejar pelo orçamento de 13 milhões de dolares  !

Ps: O filme não tem um perspectiva feminista ;)

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Oba , Nenhum SPAM ! Ou será que não ?

" Namoro, amizade ou sexo AO VIVO e GRATIS ?" . Não é nada disso que você está pensando, ou talvez seja. Diariamente, eu verifico meu e-mail e também a caixa de SPAM e em um não tão belo dia eu abro meu lixinho e lá está essa frase: " Namoro, amizade ou sexo AO VIVO e GRATIS ?" . E é claro que eu prontamente respondi o email escolhendo a terceira opção, só que nunca.


Tudo bem se esse tipo de coisa se restringisse apenas ao Virtual ,mas não. O que tem de gente SPAM por aí não ta no Gibi. É gente inconveniente e desnecessária saindo pelas gretas. E , infelizmente, ainda não criaram um dispositivo que mande essas pessoas pra uma caixinha especial. Elas estão lá, junto de todo mundo na mesma cesta, são as maçãs podres !



A gente vai criando alguns mecanismos pra evitar tais pessoas, mas eles nem sempre funcionam, porque além de inconvenientes essas pessoas possuem a habilidade Poker-face-master :  Elas sabem que incomodam, não ligam e também não fazem questão de esconder. São os Senhores e Senhoras detentores da verdade universal. E como se não bastasse eles não vem com o dispositvo 'sexo gratis' , logo, não tem nenhuma mísera utilidade, são pessoas SPAM, completamente dispensáveis, essa doeu.

Não há muito o que fazer nesses casos, porque ao contrario de maçãs , pessoas não se jogam fora, bem que podia ! Enquanto isso a gente vai aprendendo a lidar, descobrindo que pelo menos nas redes sociais é possível bloqueá-los e impedir que a podridão se espalhe por nossas vidinhas felizes, porque acontece, gente SPAM só tá esperando você clicar no link 'certo' pra introduzir um Trojan Horse no seu coraçãozinho (puta breguice), portanto ,todo, digo, TODO cuidado é pouco !

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Só para as amigas...







Aah as amigas...esses seres estranhos (no melhor sentido) que surgem na vida da gente de repente e nos completam...
Eu sou dessas que tem dificuldade em ter amigas (amigas de verdade!)Porém, preciso dizer que as poucas que estão comigo,são realmente boas! Amigas que me apóiam em tudo, que sempre me dão razão, que me dizem que estou sempre linda, essas.... eu não quero e as que aparecem, não faço o mínimo esforço para mantê-las por perto!

Amiga que é amiga ri da sua cara quando você leva aqueeele tombo, sente o mesmo ódio que você sente por aquele filho da %#*$%#$ que nunca mais te ligou, compartilha da mesma inveja lilás que você sente daquela moça bonita que passou, copia e cola conversas em redes sociais pra saber qual a melhor resposta a ser dada, come junto com você pra compartilhar a culpa, come brigadeiro de madrugada, segura vela pra você ficar com alguém, escuta suas teorias mirabolantes sobre qualquer coisa e ainda ajuda a deixá-las mais mirabolantes, amigas de verdade guardam seus segredos!

Amigas mesmo são aquelas que me apóiam no que é certo, que me dizem claramente quando não concordam com o que estou fazendo (ou pensando em fazer), que me falam que não, não estou tão bem assim quanto estou pensando e que o vestido não fica bem em mim! E ainda que haja brigas, que passemos um tempo sem nos falar, se a amizade é verdadeira ela volta e nunca é do mesmo jeito, e ainda bem que não. Se houve um atrito é porque algo estava errado e então alguma mudança é necessária.

Algumas chegaram há pouco tempo em minha vida, mas a sensação é que já estão comigo há anos! Outras estão comigo há anos e ainda que estas eu não veja com muita freqüência, continuam ocupando o mesmo lugar no coração. Cada uma a sua maneira, minhas amigas são mais que especiais!
E pra finalizar minha singela homenagem à essas divinas criaturas, um trecho de uma música baranga, cafona, de Wando(que descanse em paz) e Nando Reis ( *-*) pra vocês:
“...
Se não fossem as amigas
Que eu posso contar
Não sei o que seria de mim.
Pois quem tem amigas
Não chora sozinho
Sem elas seria meu fim
Amigas que eu trago
No meu coração
Que nunca me deixam
Sentir solidão...”


Nina

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mochila

   "Vamos embora agora, que ainda dá tempo, a gente pega um ônibus na rodoviária e vai pra qualquer lugar, viver essa vida juntos. A gente pode viver de amor, a gente abre uma lojinha e vende uns doces, uns bolos, alguns artesanatos, coisas assim, nós dois faremos tudo, seremos felizes, longe de toda essa cobrança, de toda essa desconfiança, de tudo que nos machuca, amor. Porque é o nosso amor. E o nosso amor é só nosso."




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Nos embalos de "ontem" a noite !


Não importa se foi num sabado a noite, ou numa quarta como foi o caso, sempre haverá o ontem e a ressaca moral. Esse texto vem mais tarde e não as 00:01 como é de costume por aqui, isso porque todas as moça de familia estavam comemorando o aniversário da moçoila que vos fala, to velha e em crise de meia-idade , só que não !



A verdade é que não faltou ousadia na noite de ontem , não é meninas?! E a gente só se dá conta da loucura que fez quando recebe uma mensagem Instantanea no Blackberry. Mas não é qualquer mensagem, não! É a mensagem do Vocalista-muito-lindo-e-barbudo-puta-que-pariu , dizendo 'vou me dar de presente pra você hoje' , WHAT ?? Eu explico, a moça de familia aqui mandou um bilhetinho a moda antiga pro vocalista, escrito no guardanapo. E não é que funcionou? Noite divertida com os amigos é assim.

Mas daí a gente acorda e vem aquele sentimento de ' que merda eu fiz ontem' mesmo que não tenha feito. Acompanhado de um sentimento de 'quero minha casa' ja que as moças dormiram na casa da amiga  e tiveram papos calcinha até altas horas da manhã, digo manhã mesmo. Esse sentimento de "quero casa" não quer dizer que o lugar em que a gente esteja é/ou está ruim, mas é que sobra um falta e falta pertencer. E em casa, pelo menos, a gente sente que pertence ao mundo de alguém, nem que seja o da nossa mãe, ou do pai bravo porque você chegou de manhã, mas a gente pertence.

Eu sou dessas, gosto mesmo é de pertencer. De pertencer ao mundo de alguém, mas ultimamente eu ando com um problema, eu e o resto da humanidade, de querer pertencer ao mundo de quem não tem espaço pra gente, de quem não quer que eu lhe pertença, e nessa valsinha, acabo deixando quem quer pentecer ao meu mundo, tão intensamente, ao abandono...dizendo que não tem espaço quando na verdade o coração anda cheio de espaços vazios.

É que é assim, nada é perfeito e quando é bom demais é só esperar um tempinho até desandar, não é pessimismo, quem me dera, é um pé no chão que to aprendendo a ter. Talvez a gente consiga um dia juntar a fome com a vontade de comer e fazer é uma bela refeição de mundos que se encaixam, mas enquanto isso não acontece a gente sobrevive as Margaritas de 'ontem' e vai vivendo de sonho de padaria, porque esses sim, se realizam !


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Da série : estive pensando...



A maioria das pessoas nega,mas a grande verdade é que todas as relações entre as pessoas 
giram em torno das aparências.
Não adianta dizer o contrário, dizer que o que importa é a essência das pessoas,porque, pelo menos num primeiro momento, não é assim que as coisas funcionam!
                            
Certo é que todos nós julgamos e somos julgados pela aparência. Seja pelo modo de vestir e agir, pelas dimensões ou cores do corpo, pelos adornos que usamos.
Quando eu falo desse pré julgamento contra todos, me refiro a todos mesmo!! Não só contra a menina feia e gordinha do colégio, que é ignorada pelos colegas e motivo de chacota,mas também da discriminação contra a coleguinha linda e loira, que é taxada de fútil, alienada e inútil à sociedade!!

Acho que posso falar sobre os dois lados porque já estive nos dois! Sempre me julgaram pela aparência, eu costumo dizer que antes ninguém queria porque a aparência não era das melhores, hoje só querem porque a aparência é ,modéstia a parte, das melhores. Cansei de escutar, antes: " menina, você é tão simpática e alegre, não pensa em emagrecer não" (é nesse momento que eu queria estrangular a pessoa! o que tem a ver uma coisa com a outra?) e agora: "Nossa, você é tão bonita,mas tem um jeito tão sério" (só falta perguntar se eu vou engordar pra ser a gordinha simpática).

O que eu quero ilustrar é que isso tudo eu escutava e escuto de quem não me conhece realmente, porque os amigos, familiares, pessoas próximas dizem que o maior medo era que eu mudasse o "jeito de ser", e dizem que isso não aconteceu.   eu sei que não aconteceu (eu sou a mesma,só que na versão mais feliz comigo).Não é a aparência que vai dizer realmente quem eu sou, no máximo ela vai dar pistas,mas não deve ser levada em conta separadamente!

O julgamento é inevitável, não importa quem você é,como você se veste ou qual o seu biotipo, ninguém está livre dos julgamentos superficiais das pessoas.
Não tenho a esperança de que um dia isso vá mudar, porque seria pedir demais. O meu desejo, conselho, ideia é que as pessoas (isso serve pra mim também) julguem pela aparência,mas além disso, que permitam que a outra mostre quem ela realmente é. Acredito que a personalidade conjugada com a forma física é que revelam quem está ali.



Nina


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Geladeira com Timer

Hoje acordei com desejos de geladeira, com timer. Desejo de ser fria e calculista, desejo de calculadora HP dentro do freezer ! Acordei querendo não querer nada, nem sentir nenhuma ausencia, mas eu sinto e dói ( com enfase na dor). Dói por várias razões, dói porque a distância te torna invisivel e a cabeça começa a caraminholar, dói saber que o antídoto está ali e só é necessário que se suba no degrau do orgulho pra pegar, dói porque não o faço, dói porque sei que é uma tremenda de uma estupidez.



Talvez eu até goste da dor. Mas hoje não...hoje eu não queria que doesse. Hoje eu só queria que passasse, queria poder fingir que nem por aqui ele passou, mas ele é furacão quando tem que ser brisa e logo hoje, ele me devasta ainda mais, sem saber, logo hoje que só de encostar em mim arde e nem to na TPM. Talvez seja a tensão pré-aniversário seguido da lembrança de traumas passados e uma falsa certeza de que ele é igual a todos os outros.

Talvez eu tenha sido condicionada a isso, digo, as decepções devem ter me ensinado alguma coisa que eu subverti e transformei em medo, isso somado aos conselhos do meu pai com frases do tipo " Eu sou homem, eu sei como eles pensam" e " Você não pode ser tão bobinha" seguidos de meus " tá pai, eu sei ! ", mas não sabia coisa nenhuma, ainda não sei, ainda caio nos mesmo erros.

Pode ser que eu deva aprender a me cuidar sozinha. É. Quem sabe eu esteja causando problemas demais, porque as vezes a gente causa e nem vê. E é por isso que a gente tem que aprender sozinho, porque é aquele momento em que a gente é grande demais pra se esconder na barra da saia da mãe, mas pequeno demais pra dispensar um colo. E colo é o que eu preciso, desde quando a gente se despediu pela ultima vez, tenho precisado de colo, de mãe, de amigo, mas o que eu queria era o dele, sem nenhuma conotação erótica.

Então da próxima vez que me  encontrar por aí e achar que eu to precisando de  um abraço, me abrace, pode ser que isso não me ajude a decidir, mas com certeza vai tornar o aprendizado menos doloroso, e vai ser algo bom de sentir, daí pode desligar a geladeira pra descongelar !

Por Raquel Batista

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Sala de Estar


   Ah, essa tal segunda...  Você pode não ter coisa alguma pra fazer, mas é segunda feira e só isso já costuma dar uma desanimada, aiai. Pensando nisso, nós, as meninas super poderosas!  as Moça de família, resolvemos indicar coisas legais pra alegrar a semana toda ou não.  Vamos trazer dicas de filmes, músicas, livros, seriados e etc. que acharmos por aí. Vem comigo!
 E pra estreia deste quadro eu trago um seriado novo da Fox, New Girl. *-*

Who’s that girl? It’s Jess!

  Resuminho da série: Jess Day é uma professora que termina com o namorado e precisa de um novo lugar pra morar. E o que ela consegue? Um apartamento pra dividir com mais três caras, Nick, Schmidt e Winston. As histórias vão surgindo dessa convivência e do desenrolar da vida de cada um dos personagens. Conto mais ou não? Hum... Nick é um barman com dificuldades em relacionamentos amorosos, o Schmidt é aquele cara vaidoso e pegador e o Winston, um ex-jogador de basquete que acabou de voltar da Letônia, galera.


Enjoy it!

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O Gremlin



Tem aquele sentimento que fica escondido dentro de você, que você nem mais lembrava dele. É como se fosse um bichinho dormindo, que alguém colocou lá dentro. Há um tempo atrás ele nasceu e brincava lá.

Cresceu e bagunçou o espaço todinho, ficou meio desesperado, sem saber pra onde ir e depois ficou quieto. Parece que entrou em torpor, porque algo dentro de você dizia que ele não tinha morrido.

E de repente, quando você menos espera ele acorda! E desperta lá dentro, mas dessa vez diferente. Ele não tem aquela alegria do começo, ele não vai te bagunçar. Na verdade ele não sabe o que fazer, mas ele só quer mostrar pra você que ainda está lá.

E agora, o que deve fazer com ele ? Matar de uma vez, esperar ele adormecer de novo  ou alimentar e correr o risco de que ele bagunce tudo, só pelo simples fato de mantê-lo vivo lá dentro, mesmo sabendo que não vale a pena, mesmo sabendo que é muito errado... E por qual motivo ele foi acordar ? Pode ser simplesmente por acaso , não é ? Talvez não seja o sentimento em si, talvez seja somente a saudade daquele sentimento que esteve ali um dia, e que se foi. Enfim, é melhor não arriscar. Deixa ele ( ou a saudade dele) quietinho lá dentro de novo, se valer realmente a pena, ele pode voltar...

Ana Thereza

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Vou festejar, Vou festejar ♪♫

Ah O Carnaval ! Que delicia de época do ano, tudo é festa, fica até dificil escolher de tanta festa, tanto baile, tantas fantasias pra fazer e realizar, enfim, uma delicinha !

Não sei o que acontece, mas eu sou sempre tão propensa a falar de amor,mas daí pensei
carnaval é uma forma mais colorida e musical de amor.



E as marchinhas de carnaval, que coisa fofa, comica e de duplo sentido, mas com finalidade única : divertir. Acho que o carnaval em si é pra divertir, pra desanuviar, porque tudo anda tão pesado esses tempos, até amar tem sido dificil, e bom, carnaval é pra brincar, não com o coração dos outros, mas é também pra ousar brincar dentro do coração de alguém, tem muitos espaços vazios nos corações que podem ser preenchidos com ALEGRIA !
Então trago esse textículo, bem curtinho mesmo, pra lembrar que a gente tem que se divertir, sempre, cantar junto, do amigo, dos primos, do namorado,da sogra, do interprete de carnaval que vai ficar repetindo palavras do enredo como se você não tivesse entedido da primeira vez. Carnaval é pra festejar, deixa o pesar pra depois !

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Nós ("voz" , eles) na cabeça...





É impressionante como mulher consegue pensar mil coisas ao mesmo tempo !
Se isso assusta os homens (quando nós contamos a eles), imaginem o que causa a nós mesmas ter tudo isso fritando seu cérebro 24 horas por dia!
Às vezes a cabeça parece rádio minha gente!
Eu, por exemplo, tenho várias vozes na cabeça e tem uma, muito parecida com a do Cid Moreira,que deve ser a voz da razão pois diz sempre:  “moooça, vá com cuidaado.”, “moça, esse aí não”, “moça, não abra este perfil do facebook”...
Geralmente o Cid aparece quando tem algum rapaz em questão.  A presença do cidadão no recinto ou a simples lembrança já faz com que o bendito apareça e comece a me bombardear com centenas de possibilidades, cenas e falas prontas, sentimentos desordenados... E é uma mania do tal do “e se...”; “e se desse certo”, “e se desse errado”, “ e se fosse diferente”. 
Ultimamente,dependendo da situação, estou deixando o Cid de lado,e ele se torna um sussurro,apenas.
É nesse momento que vem a outra voz (essa não consigo identificar) me dizendo “deeeixa de ser boba e faz o que tem vontade! Vai perder o que? Se não vai prejudicar ninguém, muito menos você mesma, faça! Aproveita! Relaxa e...” enfim,é por aí.
E esse conjunto de possibilidades criadas pelos meus pensamentos com vozes diferentes, transforma tudo em um grande emaranhado de nós, voltas,laços e sabe-se lá mais o que amarrando e complicando tudo!
A idéia então é tentar transformar isso num passatempo divertido! Recomendo fazê-lo no ônibus ( de preferência nas viagens mais longas à caminho de casa), ouvir os pensamentos, deixar o Cid e a outra voz virem juntos, conversar com eles e tentar achar a ponta do nó,pra tentar desatar! Eu disse tentar! E se,for daqueles embaraços impossíveis de serem desfeitos,tipo os que os seus colares fazem espontaneamente dentro da gavetinha de bijuterias, você faz exatamente como faz com o colar : deixa ele lá, guardado porque é valioso,porque você adora ele, mas não usa,porque dá trabalho e preguiça desembaraçar. 

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O amor em quadrilha e o eterno desencontro.



Disse que ia falar disso por aí, então vim cumprir o que disse e falar aqui. Acredito que a grande responsável pela liquidez dos relacionamentos hoje em dia é essa falsa necessidade de adaptação aos pares. Explico.

Sabe aquela história que Drummond escreveu e que Chico cantou,do João que amava Maria, que amava Joaquim, que amava seilá quem , que amava, não amava, desamava, que em resumo era historia de que todo mundo ama quem não ama de volta um dia...É insensato, mas o que fazer a respeito ?! Não há o que se fazer, tem que esperar passar esse "amor".

Mas tem gente que é insistente, e a que vos fala também já foi, tem gente que dá murro em ponta de faca e ainda espera ser consolado com beijinho porque tá dodói. E as pessoas insistentes vão fazer o possível e o impossível pra que o objeto do seu afeto também lhe tenha afeto, daí começa o processo de adaptção. O jeito de vestir, o gosto musical, o paladar e várias outras coisas vão se transformando pra fazer um amor pré-fabricado, como se as pessoas se atraissem por padrões e não por pessoas.

Eu não julgaria que quem tem esse tipo de atitude é uma pessoa sem personalidade, antes, acredito que é preciso ter muita coragem e disposição pra mudar por alguém.Mas eu posso apostar, que quem segue esse modelo de 'conquista' é um frustado em potencial.Porque esse tipo de 'amor' não costuma funcionar por muito tempo. Ninguém consegue ser o que não é integralmente, fingir é extremamente cansativo.

Então vem aquela frase clichê " não vale a pena mudar por ninguém", talvez não, talvez sim, mas antes de mais nada a mudança tem que valer a pena pra nossa propria construção; tem gente que vale a galinha inteira na minha opinião mas só porque sei que as alterações que essas pessoas provocam em mim me melhoram.
Daí eu me lembro de uma musica na voz da linda Nara Leão , Taí:

"Taí, eu fiz tudo p'rá você gostar de mim Ah! meu bem, não faz assim comigo não! Você tem, você tem que me dar seu coração!"

Não meu bem, não tem que me dar seu coração , porque não se trata de esforço, afinal amor não é brinquedo de encaixar, se trata de coisas que são pra ser e coisas que não são pra ser.
E se a gente conseguisse entender isso, a vida ficaria bem mais fácil !

E esse desencontro de gente se esforçando pra ser gostado ia finalmente acabar, mas não é assim que a banda toca Bêbê, não é por aí. E a vida vai continuando e João que Amava Maria, vai encontrar a Dora que ama o Ivo, que ama a priscila que vai amando até o amor voltar e hora de ser amado finalmente vai chegar .


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Sou moça de família, mãe?


  Olá meus queridos! Como vão todos? não se acostumem com essa alegria toda, tou fora da TPM Este post é o primeiro pós estréia do blog, e escolheríamos um assunto aleatório qualquer pra falar aqui. Agora já temos um! Com vocês:

SOU MOÇA DE FAMÍLIA, MÃE?

Minha filha, que pergunta é essa?

  Antes de responder, e nem sei se consigo responder, vou jogar outra pergunta no ar: o que define uma moça de família hoje em dia? Todo mundo fala sobre o mito da “moça de família”, mas ninguém sabe exatamente como ela é. Como ela deve ser, até tentam, mas será que é possível atender a todas as exigências que esse rótulo traz?

“a moça de família é recatada, requintada, não bebe, não fuma, não sai com garotos aleatoriamente. Ela espera se casar, ter filhos e ser bem sucedida em sua profissão que será formal e feminina aos olhos da sociedade. É comedida em suas atitudes, se veste bem e de maneira condizente com seus bons modos, exatamente como aprendeu com sua tradicional família”

  Mas será que é isso mesmo? Ou precisamos de uma atualização das regras do jogo? Vou acreditar na segunda premissa. Ser moça de família PODE ter sido assim como descrito logo acima em algum momento do passado. Na busca pela felicidade (é clichê, mas é verdadeiro) algumas moças podem se destacar das outras sendo diferentes dos padrões pré definidos lá na época da biza delícia e mesmo assim amarem suas famílias com todo o respeito que é merecido. A moça pode ser devassa e ser de família, por que não?
  A idéia pro nome do blog surgiu da vontade de mostrar que é possível sim, ser de família e aproveitar a vida da maneira como bem entender, deixando de lado os valores impostos pelos outros e sendo fiel aos nossos próprios valores. Não se deve perguntar o que é ser moça de família pros outros, mas pra você mesma! Coisa mais feliz do mundo é estar bem consigo, sem precisar fingir o que não é, sem precisar passar a imagem que todos esperam, e lá no fundo querer agir de outro jeito. Por mais que a gente tope com gente que faça isso, cá entre nós, cadê a aceitação e o tal do amor próprio?
  Podemos dizer então que pra ser moça de família a moça tem que ser é bem resolvida, feliz e transmitir isso pra quem estiver por perto! Ela tem que ser natural, seja ela tímida, extrovertida, agitada, recatada. Ela pode ser o que quiser, desde que seja ela mesma!



p.s. 1: Imagem veio daqui: http://www.julianarobin.com/
p.s. 2: Colaboração IMENSA da Nina Ziviani para o post.

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